sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O POR QUE de todas as Guerras

Uma analise muito importante que deveria ser feita por todos os habitantes do planeta, para que se possa estabelecer a paz mundial.

Sabemos hoje que a Lei Patriot I (sob Clinton, pós-atentado de Oaklahoma) e Patriot II (após 11 de setembro), retiram dos residentes nos Estados Unidos, americanos ou não, alguns de seus direitos fundamentais à liberdade, previstos na Constituição. Qualquer um, sem acusação formal, pode ser apontado como colaborador, “consciente ou não” do terrorismo e, sem direito à defesa, pode ser espionado, investigado, ter sua residência invadida, ser detido, processado, preso, destituído da cidadania norte-americana e mesmo deportado “para qualquer parte do mundo onde haja ou não governo constituído”(3). Mais que isto: caso queira constituir advogado para defendê-lo, seu representante legal será considerado conivente com o terrorismo. É o fim do Estado de Direito e da democracia tal como é definida na constituição dos Estados Unidos. 


           Nestas orwellianas circunstâncias, não é difícil avaliar a importância de que esta nota se reveste, no sentido de esclarecer a diferença fundamental entre o judaísmo e o sionismo.
           Em primeiro lugar, vale destacar que o judaísmo é uma religião legítima, isto é, uma forma tradicional ortodoxa cujo fundamento é o Livro Revelado, a Torah. Sem a Torah e a fé, não existe o Povo de Israel.


            Em segundo lugar, o Sionismo é um movimento político muito recente, remontando apenas um século, enquanto o judaísmo tem quatro milênios de existência. Sionismo não é sinônimo de judaísmo, muito pelo contrário: seus postulados são diametralmente opostos aos do Povo de Israel. O sionismo é materialista e, seu projeto, o de constituir um Estado mundano com exército, algo jamais previsto no judaísmo enquanto religião.


            Em terceiro lugar, é importantíssimo lembrar que o sionismo, em sua condição de movimento laico e materialista, se opõe às religiões em geral, inclusive ao judaísmo, o que não o impede de simular uma associação. É, portanto, inteiramente irreal e mentirosa a suposta associação do sionismo ao Povo de Israel, seja como indivíduos, seja como comunidade.
            O nome mesmo “Estado de Israel” é uma usurpação sionista aos verdadeiros judeus, buscando com isto “legitimar” de algum modo o Estado sionista, cabeça-de-ponte dos Estados Unidos no Oriente Médio com a finalidade de aniquilar as religiões em geral (inclusive o judaísmo)  e, em especial, o Islã. Todo sionista, por definição, não é judeu no sentido pleno do termo.
            Outro ponto fundamental a esclarecer se refere  às acusações  fáceis de “anti-semitismo” e “racismo”, generalizadas e simplistas, largamente apoiadas na ignorância, a qualquer um que ouse discordar do sionismo. Vários povos da Antiguidade pertencem ao ramo semita e, hoje, os árabes e judeus (não os de origem européia, descendentes de turcos) são os mais conhecidos; nota-se, apenas com este esclarecimento, o erro que constitui acusar qualquer um que conteste o sionismo (por exemplo, um árabe, expulso de suas terras históricas) de “anti-semita”.

Outro erro não menos grave é confundir etnias com raça: há judeus de várias etnias (árabes inclusive).


            O sionismo foi inventado por judeus europeus  (Ashkenazi, que hoje habitam a Ucrânia) e estes são descendentes da tribo turca de Khazar, cujo líder adotou o judaísmo no século VIII dC; é portanto fato histórico incontestável que os judeus europeus não são semitas e não descendem de Moisés ou de palestinos. Paradoxalmente, são precisamente estes os que se apressam em acusar qualquer um que discorde do sionismo de “anti-semitas”, enquanto empreendem a ocupação de territórios, perseguição e extermínio dos verdadeiros semitas.
             Hoje, apenas um povo e seu país podem ser identificados com uma raça: os chineses. Todos os demais países, sem exceção, têm população constituída por mesclas raciais e/ou étnicas mais ou menos complexas.
- Me refero à China tradicional e não às “anexações” empreendidas pelos comunistas.   

   Esta nota explicativa se justifica nas atuais circunstâncias, pois são previsíveis as reações coléricas daqueles que se sintam desmascarados em seus desígnios diabólicos. Como veremos adiante, o movimento sionista é o principal (e não único) agente externo de forças ocultas  e terríveis, que pretende o impossível: aniquilar todas as religiões e derrotar a Deus.

Notas:

- George Orwell (1903-1950) autor do célebre romance “1984”, no qual previa um mundo mecanizado e totalitário; o autor, sem dúvida,  ficaria estarrecido se visse o quanto foi superado pelo projeto sionista-americano.
- Os judeus ortodoxos da organização Neturei Karta são sistematicamente perseguidos, detidos, interrogados, presos e eventualmente eliminados pela temível Mossad, o Serviço Secreto dos sionistas.
- As origens do sionismo remontam ao livro “O Estado Judeu”, do jornalista húngaro radicado em Londres Theodor Herzl (1860-1904). A leitura deste livro é muito instrutiva quanto ao caráter laico, portanto, antijudaico do Estado proposto por Herzl e o grupo político ao qual pertencia. Ali está proposto um “Estado que realize o socialismo”.

ENTAO AGORA DA PARA ENTENDER O PORQUE DA PROXIMA GUERRA ?
"Você ainda acredita em democracia?"

[Tradução do Diário Liberdade] A reconhecida e veterana jornalista estadunidense, Helen Thomas, afirmou que os "Sionistas" matêm o controle total da política exterior dos EUA e das suas outras instituições.

 

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Helen Thomas, uma ex jornalista da Casa Branca, afirmou que Israel nunca pode ser criticado nos Estados Unidos, porque os sionistas têm o controle da política exterior do país, como também de suas principais instituições.

"Eu posso chamar de qualquer forma a um presidente de EUA no livro, mas não posso mexer em Israel, que tem só ruas judias na Cisjordânia", disse Thomas.

A colunista nacional de 90 anos afirma que a Casa Branca, o Congresso, Wall Street e Hollywood são todos propriedade de Sionistas.

"Os Sionistas são donos do Congresso, da Casa Branca, Hollywood e Wall Street. Sem dúvida, em minha opinião".

sionistas controlam 96% dos media mundiais

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Thomas também afirmou que mantém os comentários que fez a respeito de Israel a princípios deste ano, os quais foram condenados pela comunidade judia local. "Eu mantenho o que disse, disse a verdade, paguei o preço mas valeu a pena dizer a verdade", disse.

Thomas disse que os israelenses deveriam abandonar a Palestina e regressar aos seus lares na Europa e EUA.

Numa entrevista, Thomas expressou que criticar Israel foi a razão pela qual foi forçada a renunciar do jornal Hearst e foi excluída em Washington.

A antiga correspondente da Casa Blanca, que cresceu em Detroit como a filha de imigrantes libaneses, estava em Dearborn para assistir a um workshop sobre o preconceito anti árabe.

Grupos judeus qualificaram os comentários de Thomas como injustos e intolerantes. Eles também atacaram os comentários da quinta-feira.

Traduzido do inglês por Ivana Cardinale para Aporrea.org e do espanhol pelo Diário Liberdade.

Imagens falam mais que mil palavras

Observem a manipulação que os Sionistas exercem sobre os líderes mundiais:

Austrália - Primeiro Ministro John W. Howard

Áustria - Presidente Thomas Klestil

Azerbaijão - Presidente Heydar Alyev

Brasil - Vice-presidente José Alencar, deputador federal Marcelo Zaturansky Itagiba e membros da FIERJ.

Brasil - ex Governador de São Paulo Geraldo Alckmin

Brasil - Presidente Lula

Rússia - Presidente Vladimir Putin

EUA - Presidente Ronald Reagan (1981-1989)

EUA - Presidente George W. Bush (2001-2009)

Canadá - Primeiro Ministro Jean Chrétien

EUA - Presidente Barack Obama (2009)

PENSO QUE FUI BEM CLARA.!!!!!

FONTE: THE FORBIDDEN TRUTH

HYPERBOREA

INSTITUTO RENE GUENON


 

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